"Os afetos de alegria são como se estivéssemos em um trampolim, eles nos fazem passar através de qualquer coisa que nós nunca passaríamos se somente houvesse tristezas. (...) Nós não fazemos jamais progresso sobre uma linha homogênea, é um acaso aqui que nos faz progredir lá, como se uma pequena alegria tivesse soltado um gatilho. A nova necessidade de um mapa: que é que se passa ali para que isso se desbloqueie aqui? Uma pequena alegria nos precipita num mundos de idéias concretas que barram os afetos tristes ou lutam com eles, (...). Se vocês conseguem formar uma noção comum, sobre qualquer ponto da sua relação com tal pessoa ou tal animal , vocês dizem: enfim, eu aprendi qualquer coisa, eu sou menos besta que ontem." (Deleuze)
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