quinta-feira, 25 de setembro de 2008

fragmentos do regresso.

caminhos que não terminam... para onde levam?
de lá do alto: atravessando o Atlântico...
e de algum lugar, chegando...

Um comentário:

Mão do Macaco disse...

Acho que foi o Jorge Luis Borges que disse que a pessoa que viaja nunca é a mesma que volta, que alguma coisa nos transforma no percurso. Daí talvez a reiteração da viagem como aventura em várias estórias da antiguidade e mesmo modernas - os road movies, por exemplo. Eu curto esse lado mítico da viagem, e quando mais novo eu queria ser caminhoneiro. Se bem que acho que teria muitos poucos mitos sendo caminhoneiro no Brasil...