Pensei que talvez deva existir uma sutil diferença entre deixar partir e permanecer sem possuir. Talvez exista o tempo para cada coisa e o que nos cabe é saber distinguir um do outro. Não queremos deixar ir, mas as vezes queremos ficar como se fossemos os donos absolutos dos encontros. Pura contradição! Não controlamos nada e nem escolhemos o deve sentir nosso coração. Deixar partir é um passo. Ficar sem controlar é o outro. Talvez exista um ritmo para cada tempo desses. Um é a batida e a marcação, enquanto o outro é o vazio e o espaço necessário para o toque seguinte.
Um comentário:
"Respirar profundamente é sentir profundamente", disse Lowen.
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