sábado, 6 de março de 2010

O fim da pedalada parte I

Bom, como o ano acaba de começar pra valer – sim, acabei de dizer que sou daqueles que também percebem o ano apenas depois do carnaval – deixo o registro final da minha pedalada pelo litoral em janeiro. Falei sobre isso aqui, aqui e aqui. Apenas lembrando que o mais importante nessas situações é a postura que adotamos quando adentramos em territórios desconhecidos. Cautela é importante, mas profundo cuidado com a vida alí existente é fundamental. Minha jornada ainda não foi concluída, porém passos significativos foram dados e isso me deixa repleto de contentamento. Ah, como é bom poder voltar!

5 de janeiro: Festa de Santo Reis. A terra treme e o povo canta.


A beleza de uma expressão honesta.


Aqueles que vivem o presente.


O mastro. Depois de ser banhado com cachaça, levado a muitas portas, descascado, ele irá segurar a bandeira que voltará ao chão apenas na festa de São João.


Crianças da aldeia. Não vi uma criança chorar ou apanhar em todos os 4 dias que estive por lá. Interessante, não?


Eu e Xapóca. Jovem professor que me recebeu em sua casa e me ensinou um pouco sobre a cultura de seu povo. Boa sorte amigo!


O pedal segue viagem.


Para proteger: chapéu de folha de coqueiro.

Presente do Naldão, Mestre artesão pataxó.


Da areia de Cumuruxatiba...


...se vê coisas estranhas.


A bike que aguentou bem todo trajeto.


Banhos nas águas que encontram o mar.


Interação local.


E viva a Reforma Psiquiátrica!


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