Alguns dias na aldeia indigena Pataxó de Barra Velha para saber de onde viemos e para onde iremos. Sua arte é linda!
5 de janeiro: Festa de Santo Reis. A terra treme e o povo canta.
A beleza de uma expressão honesta.
Aqueles que vivem o presente.
O mastro. Depois de ser banhado com cachaça, levado a muitas portas, descascado, ele irá segurar a bandeira que voltará ao chão apenas na festa de São João.
Crianças da aldeia. Não vi uma criança chorar ou apanhar em todos os 4 dias que estive por lá. Interessante, não?
Eu e Xapóca. Jovem professor que me recebeu em sua casa e me ensinou um pouco sobre a cultura de seu povo. Boa sorte amigo!
O pedal segue viagem.
Para proteger: chapéu de folha de coqueiro.
Presente do Naldão, Mestre artesão pataxó.
Da areia de Cumuruxatiba...
...se vê coisas estranhas.
A bike que aguentou bem todo trajeto.
Banhos nas águas que encontram o mar.
Interação local.
E viva a Reforma Psiquiátrica!
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