O juiz de Sobral, Marcelo Roseno de Oliveira, condenou à seis anos de prisão, as seis pessoas apontadas como responsáveis pela morte de Damião Ximenes Lopes, que estava internado na casa de repouso de Sobral.
O caso aconteceu em outubro de 1999, na Casa de Repouso Guararapes. Internado para se tratar de problemas mentais, Damião foi encontrado com as mãos amarradas, sangrando pelo ouvido e cheio de ematonas pelo corpo. O paciente morreu logo depois. A família, indignada, pediu justiça.
Foram condenados, o dono da casa de repouso, Sérgio Antunes Ferreira, os auxiliares de enfermagem, Carlos Alberto Rodrigues dos Santos, Elias Gomes Coimbra e André Tavares do Nascimento. Também, a enfermeira-chefe, Maria Salete Moraes Mesquita e o médico Francisco Ivo de Vasconcelos, que estava de plantão no dia que Damião sofreu os maus tratos. De acordo com a sentença do juiz, essas pessoas, inicialmente, cumprirão pena em regime semi-aberto.
Na época, a morte de Damião foi denunciada à corte inter-americana de direitos humanos. O Governo brasileiro foi condenado a pagar uma indenização de R$ 314 mil à familia do paciente.
A clínica foi fechada nove meses depois da morte dele. Hoje, no local, funciona uma faculdade particular.
O caso aconteceu em outubro de 1999, na Casa de Repouso Guararapes. Internado para se tratar de problemas mentais, Damião foi encontrado com as mãos amarradas, sangrando pelo ouvido e cheio de ematonas pelo corpo. O paciente morreu logo depois. A família, indignada, pediu justiça.
Foram condenados, o dono da casa de repouso, Sérgio Antunes Ferreira, os auxiliares de enfermagem, Carlos Alberto Rodrigues dos Santos, Elias Gomes Coimbra e André Tavares do Nascimento. Também, a enfermeira-chefe, Maria Salete Moraes Mesquita e o médico Francisco Ivo de Vasconcelos, que estava de plantão no dia que Damião sofreu os maus tratos. De acordo com a sentença do juiz, essas pessoas, inicialmente, cumprirão pena em regime semi-aberto.
Na época, a morte de Damião foi denunciada à corte inter-americana de direitos humanos. O Governo brasileiro foi condenado a pagar uma indenização de R$ 314 mil à familia do paciente.
A clínica foi fechada nove meses depois da morte dele. Hoje, no local, funciona uma faculdade particular.
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